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Doutor Allister Foster, a única esperança de uma cura?







O cientista Allister Foster, conhecido como um dos maiores virologistas do mundo,  fora chamado pelo exército americano a fim de trabalhar em um projeto confidencial . Projeto que seria uma nova arma biológica para caso a terceira guerra mundial viesse a tona. Allister com seus 32 anos já trabalhara duas vezes para o  exército americano, essa seria a terceira e última vez.  Apesar de seu conhecimento amplo, o homem queria passar mais tempo com sua família ,  Mary Parker Foster, Allyssa Foster e seu filho adotivo, Dylan Foster.  Com  o dinheiro adquirido por seu conhecimento, Allister havia comprado uma mansão em  Oklahoma e assim vivia uma vida boa lá.  Até que o exército solicitara seus auxílios, do qual seria pela ultima vez. O projeto seria feito em uma base nos arredores  de  Utah,  aos pés de uma montanha em um lugar remoto. O cientista alugou uma casa em Denver  a fim de sua família ficar por lá, uma cidade mais próxima de seu trabalho.   A ideia do projeto o assustara de inicio,  mas não tinha escolha a não ser dar o que o exército americano queria. Foi quando as coisas foram acontecendo,  o caos surgiu fazendo o mesmo se questionar se fora o vírus que criara que fugira.  Ou se outra base de pesquisa do mesmo  vírus, tivesse vazado a infestação, pois o que tudo indica, existiam uma base dessas em cada país .  Allister queria sair da base e ir buscar sua família, mas foi impedido pelo exército americano, a vida do doutor Allister era mais importante, com isso o exército dissera que um grupo de resgate iria buscar sua família e leva-los para uma base segura.  O problema é que até então, não existia base segura, e que a maioria das organizações estavam caindo.  Preso na base, o tempo fora passando e Allister compreendera que a família já deveria estar morta.  A base que fora antes controlada pelo governo, agora era controlada por milicianos sobreviventes , o mais recente era "O governador" ,  do qual insiste em usar o pingo de  gasolina que restara, para ligar seus geradores e fazer o pobre Allister a criar uma cura... Cura da qual não existe.


Joseph Walter Greenhill, filho de Welby Greenhill, e Lucia Scotland Greenhill,, nasceu em uma manhã nublada e chuvosa do outono londrino. Viveu pouco em Londres, na verdade, nem se lembra como era Londres quando saiu de lá, muito menos da Inglaterra, pois com 2 anos, teve que se mudar junto com seus pais para a "tão gloriosa" América. Welby, seu pai, um neurocirurgião renomado em toda a Inglaterra, teve um convite de trabalho perfeito em Nova York em um grande hospital particular. Após aceitar tal convite,  junto com sua mulher e filho, pegaram todas suas tralhas, se enfiaram em um avião, e se mandaram para Nova York.

Cresceu em Nova York muito feliz, apesar de ver seus parentes ingleses apenas uma vez por ano. Sempre teve todo o carinho necessário dos pais e, apesar de Welby ser um tanto quando ausente por causa do trabalho, Lucia sempre estava ali para ele, pois, com o gigantesco salário que Welby ganhava, não era necessário ela trabalhar, assim, ficando no grande apartamento em que moravam.

Apesar de ser um tanto quanto inteligente para idade, Joseph teve uma adolescência um tanto quanto normal. Sempre tirava notas acima de média, porém, como todo adolescente, sempre se metia em algumas confusões, alguns rolos com garotas aqui e ali, nada muito impressionante e difícil de lidar. Lucia e Welby sempre apoiaram o filho, porém, para a surpresa dos pais, escolheu entrar para a escola de medicina logo que acabou o colegial. Não queria ser algo específico como o pai, um neurocirurgião, queria ajudar os outros com seu conhecimento, ajudar a população em geral.

Depois de meses estudando para fazer uma bateria de testes, conseguiu entrar para tão aclamada Universidade George Washington de Medicina. Com todas suas bagagens, saiu de Nova York, e foi morar em Washington em um centro estudantil. Estaria mentindo se a falasse que a faculdade era fácil. Joseph derrapou em várias disciplinas logo de cara, e pensou 10 vezes em desistir, mas o sorriso que seus pais deram quando ele falou que iria cursar medicina não o deixou sair dali. Estudou, estudou e estudou. A faculdade durou 5 anos, e Joseph quase reprovou no ultimo semestre do curso, porém, com alguma ajuda ali e aqui, conseguiu passar. Começou a trabalhar no Hospital Universitário de D.C. como Clínico Geral. Analisava dezenas de pacientes por dias, e os mandava para os especialistas nos problemas que eles tinham, a não ser quando era uma simples gripe, ou dor de barriga. Viu que aquilo não era pra ele, não queria tratar de gripe e dor de barriga, foi então que logo procurou uma especialização. Depois de meses tentando escolher uma, preferiu optar por Cirurgia Geral, por que, diferente do pai dele, que era "apenas" neurocirurgião, queria tratar de todos os problemas. Depois de um longo e cansativo ano de cursos extras e muito estudo, já tinha seu diploma como cirurgião, e logo voltou a trabalhar no Hospital Universitário como cirurgião. Fez centenas de cirurgias em poucos meses, o que lhe garantiu muita experiência, e um renome um tanto quanto alto dentro do hospital e da cidade.

O tempo foi passando, comprou uma casa simples em D.C e de tempos em tempos voltava para Nova York para visitar seus pais. Alguns anos se passaram e Joseph, com o tempo, foi se "enjoando" de fazer cirurgias. Era um trabalho cansativo, que ocupava muito seu tempo. Então, depois de negar vários pedidos para ficar, conseguiu se livrar do cargo de cirurgião, voltando a estudar. Entrou na especialização de Infectologia, algo ainda "novo" que estava ganhando espaço na medicina. Depois de poucos meses de especialização, e de um trabalho tranquilo de aprendizado - Joseph falava isso pois já tinha se acostumado a estudar para tais coisas - conseguiu se especializar. Como já haviam infectólogos nos principais hospitais de Washington, teve de procurar uma nova área, e fez alguns baterias de testes para trabalhar em laboratórios do Governo como infectólogo... Passou, com algumas dificuldades, mas passou. Lá, há 3 ou 4 anos, trabalha como Infectólogo em laboratórios criando vacinas e analisando vírus e bactérias dentro dos laboratórios.



Joseph morreu  perto do final do Season 1 ao se arriscar para salvar a vida de Juliet em uma estrada infestada de andarilhos. Sua ação levou lágrimas a face de todo o grupo.


Marko, um jovem marcado por tragédias.
Ter um pai presidiário era o maior peso de que um garoto de 12  poderia suportar.  Era sempre isso que as pessoas usavam para ofende-lo, apesar de fingir não se importar, Marko sabia que lá no fundo eles estavam certos. O pai era um delinquente, um assassino.  Mesmo que o crime fora explicado, vingança pela morte da irmã que nunca conhecera, a justiça declarou que o pai era um criminoso e todo criminoso é tratado com desprezo, não só eles como seus filhos. O fato de ter um pai preso ocasionou em dificuldades para se relacionar com seus amigos na escola, os pais dos outros não queriam ver seu filho fazendo amizades com o pai de um assassino. A infância de Marko fora um episodio do qual ele queria esquecer. Talvez a melhor época foi seus 13 anos, o pai já havia saído da prisão, não era preciso ter seu tio tentando ensina-lo a pescar ou dando conselhos. Não seria preciso ir naquele lugar sujo, ir naquela prisão, agora o pai estava em casa, a mãe estava feliz, aquela fora uma época boa... Pena que durara somente um ano. Quando completou seus 14 anos pode sentir que as coisas iriam melhorar, estava errado, a infecção surgiu mudando tudo, levando suas paqueras, seus vizinhos, seus amigos ... Levando sua mãe .  Não conseguia entender qual era o motivo de sua vida miserável,  uma infância longe do pai  e agora a vida inteira longe da mãe. Porque Deus brincava tanto com seus sentimentos ?  Apesar de tantos problemas e realidades amargas, o jovem se manteve de pé pelo seu pai. Ele irá até o fim do mundo para ajuda-lo, ele só espera que as coisas melhorem, pois se não houver melhoras , não haverá motivos para viver. Agora com 16 anos tudo era uma questão de lutar até o fim ou morrer tentando.


Morreu sendo mordido em uma fuga a noite ao lado do pai. Brian teve que atirar ao pedido de Marko, pois esse temia se tornar em um Walker.
Jeremy Lincoln, mais conhecido como "O profeta"





Jeremy Lincoln,  mais conhecido como "O profeta" nem sempre foi um ser frio. No passado possuía uma família da qual ele se importava, pai e mãe eram tudo em sua vida, era o tipo de garoto que deis de pequeno queria servir as forças armadas. Há quem diga que o homem serviu ao exército americano e  ainda lutara na guerra do vietnã. Seja como for,  as guerras deixaram sequelas terríveis, sua conquista foi somente perdas, uma delas foi sua casa e sua família. Sem ter para onde ir acabou nas ruas, virando um mendigo de Ohio. Foi nessa época que conheceu Tiago Turner, um professor de Hardware de Ohio.  Tiago era a única pessoa que conversava com ele, o apelido "Profeta" fora batizado pelos vizinhos devido sua barba suja e espessa, Jeremy não se importava, apenas queria que as pessoas pelo menos olhasse para ele.  Quando os mortos começaram a atacar os vivos, o velho não se assustou muito, para ele o mundo já era mesquinho, cheio de pessoas frias e egoístas. Um lado dele amou saber que todos estariam nas ruas, sem lar, seriam como ele,  mendigos de uma nova era. Mas agora ele seria mais experiente do que os estudiosos donos de empresas, ele sabia se virar, lutou na guerra do vietnã, estava velho, mas ainda sabia se virar. Ele sabia como sobreviver fora de um teto, dormia nas ruas e já acostumara com a chuva e o frio ... Sobreviver para ele seria apenas continuar vivendo em seu mundo que já não era novidade... Os mortos só eram um detalhe a mais.